quinta-feira, 7 de maio de 2015

Hachiko

O filme é baseado na história verídica de um cão chamado Hachiko, que em pequeno foi encontrado por um professor que o acolheu. Com o tempo Hachiko e o seu dono (Parker Wilson) criaram uma grande amizade, e Hachiko começou a esperar pelo seu dono, todos os dias na estação de comboio que existia na pequena vila onde viviam. Todos os dias durante alguns anos, Hachiko esperava que seu dono regressa-se do trabalho para voltarem juntos para casa, mas uma dia Parker não voltou. O seu dono tinha morrido, e Hachiko sabia-o, mas durante cerca de 10 anos Hachiko voltou todos os dias à estação e esperou, na esperança que o seu dono voltasse.

Desde já gostaria de referir o quão interessante acho o nome do filme, pois este refere-se ao nome do cão. É um filme dramático simples mas emotivo. Apesar de antigo, sempre que o vemos ele não se torna repetitivo e faz com que nos emocionemos todas as vezes.

 A maneira com Richard tratou de Hachiko leva-nos a refletir. Recomendamos imenso este filme, ele mostra que o cão é realmente o melhor amigo do mundo.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

O Meu Namorado é um Zumbi

Em um cenário pós-apocalíptico,  o zumbi R (Nicholas Hoult) passa por uma crise existencial e criando laços de amizade com uma humana chamada Julie (Teresa Palmer), uma de suas vítimas por quem acaba se interessando amorosamente. O problema é que este relacionamento acaba causando uma reação em cadeia em outros mortos-vivos, mas o general Grigio (John Malkovich) não está interessado neste tipo de mudança e sim no total extermínio da ameaça zumbi.
O filme foi bem melhor do que eu esperava, teve momentos bem lentos, não cai de amores pelos personagens, mas não achei o filme horrivel. O filme é um romance adolescente, que mostra o amor quase que impossível, entre uma humana e um zumbi, uma combinação no mínimo complicada, que acaba por dar certo graças ao amor. E quantas histórias já não vimos assim? Sem dúvidas, várias! 

Concluindo, neste filme podemos ver uma mensagem positiva na sua história. A ideia que algumas pessoas têm é que quando estamos numa situação complicada nada as pode ajudar, no entanto neste filme, o amor ajudou-os a ultrapassar qualquer dificuldade. Enfim recomendo, para públicos bem específicos. E claro assista sem muita expectativa.

A Teoria de Tudo


Baseado na biografia de Stephen Hawking, o filme mostra como o jovem astrofísico (Eddie Redmayne) fez descobertas importantes sobre o tempo, além de retratar o seu romance com a aluna de Cambridge Jane Wide (Felicity Jones) e a descoberta de uma doença motora degenerativa, quando ele tinha apenas 21 anos.
Assim que a lista dos indicados ao Oscar foi divulgada, o filme que mais me chamou atenção foi A Teoria de Tudo. Foi com muita pena que não vimos este filme regalado com a premiação de um oscar na categoria de melhor filme.
Eu queria conhecer Stephen Hawking e assim o fiz, pelo menos sua versão cinematográfica. O personagem interpretado por Eddie Redmayne possui uma inteligência extraordinária e uma personalidade divertida. Devoto à física ele estuda a teoria da criação do universo, durante toda sua vida de forma fascinante.



Ainda jovem Stephen foi diagnosticado com ELA (esclerose lateral amiotrófica) e desenganado pela medicina, mas o amor de Jane acaba dando forças para ele seguir em frente e do meu modo de ver, se tornar quem ele é hoje. Jane pode parecer apenas uma das mulheres do cientista, mas sem ajuda dela não acredito que Stephen tivesse sobrevivido. O romance entre eles é lindo e acima de tudo verdadeiro. Mesmo quando a paixão acaba a amizade prevalece de forma bem utópica.
Também preciso dizer que Eddie Redmayne está impecável no filme e mesmo sem ter visto os demais indicados afirmo que foi justo a academia o premiar como melhor ator. E não digo isso apenas pela forma de andar, os trejeitos e seu posicionamento por conta da ELA, mas pela emoção transmitida ainda que sem palavras por ele. 
Sem dúvida recomendo o filme, que além de belo aos olhos é um emocionante drama romântico.